Ela Na vida Tanto que não mais saiu Rastejante na ponta de um dedal azul Ou saiu - esteve de certeza com ele, na vida, com ele, na vida, Uma vez mais - Levantada por um impulso de nuvem Há cerca de cinco meses de mãos dadas E nunca mais saiu.
Para retribuir não são só o comentário num dos posts do blog,mas também pelo poema que acabo de ler, aqui colocado, e deveras inspirado!
« Tu lhes dirás, que ambos nos sorrimos Do que dizem e pensam E que a nossa aventura, É no vento que passa que a ouvimos, É no nosso silêncio que perdura.» Ary dos Santos
tic-tac-tic-tac... pum! =o)
ResponderEliminarRiff de bateria...
ResponderEliminarRevolve a envolvência de um dia banal...
Que se torna diário
E rola-se em camas... E troca-se a alma de sempre, hipotecando as dúvidas.
Querer o outro mais do que querer certezas.
E ser-se livre, estando dentro de outrém. Seja uma só pele. Seja um só sabor...
Beijo
Para retribuir não são só o comentário num dos posts do blog,mas também pelo poema que acabo de ler, aqui colocado, e deveras inspirado!
ResponderEliminar« Tu lhes dirás, que ambos nos sorrimos
Do que dizem e pensam
E que a nossa aventura,
É no vento que passa que a ouvimos,
É no nosso silêncio que perdura.»
Ary dos Santos
querido sílvio. boa páscoa para ti. um grande beijinho. saudades *
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