Textos assim, como gaivotas enjauladas, escritos nas correrias do metro, no ócio do comboio, no aperto do autocarro ou na agonia alheia do avião. O ano dois zero um zero registado a pulso, entre esperas e chegadas, sem critério, conceito, edição ou revisão. Essencialmente é isso o que há para oferecer.
E não há que hesitar: um homem fica tão pesado que deve sacudir as suas palavras, erguer a cabeça, e continuar a caminhar.»
Semear, Resistir, Colher
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o ganho. nunca em euros).
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Esta é uma daquelas publicações que não carecem de prefácio. Fala por si própria.
ResponderEliminarÉ belo, meu amigo, ver-te atirado ao papel. Porque estas palavras são a tua colagem a algo mais perene que a tua existência. Elas ficam. Vão ficar.
Abraço por poder ter lido em primeira mão. Abraço por ter sido, assim, mais feliz
Simplesmente inspirador. Excelente trabalho.
ResponderEliminarBeijinho.
Kakky