29.9.09

Poema erjnfjdnfjdfndjfdjfdf.

São muitos os bancos vazios.
Eu não quero adormecer em cima daquele banco,
Cada seta atravessada na passividade do homem,
Cada decisão errada, essa procura da casa através de um poço,
Uma lupa para ampliar o sono.

Frustrações ao alto,
Coração nos pés,
Fé nos meus.

Se somos um labirinto, haveremos de ter saída.
Um flamingo a frio, se necessário,
É a primeira vida que me aquece.
Toda a impunidade do mundo caia sobre erjnfjdnfjdfndjfdjfdf.

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