Subíamos ao telhado para engolir as nuvens,
acima da cabeça os dedos grossos de Saiph esmagavam o zénite
e nem os que observavam o escuro lhe encontravam defeito.
Eram muitas cores juntas na boca
mas a língua ainda estava azul
e o relógio continuava parado
na madrugada.
Ninguém dormiu.
Este é gigante.
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