A um de maio, no início de setembro, escrevo-te uma carta de amor para todo o inverno. Deitados assim, nos gestos um do outro, somos o tempo a passar - a tua saia rodada é o tempo a passar.
A um de maio, nas nuvens de amora, rasgo três versos de ócio, danço seis vezes o fandango e o tempo passa nos teus olhos.
Lindo!!Continuas o poeta que sempre foste!!!:) Gosto!!:)
ResponderEliminarCaro,
ResponderEliminaroferecescreves o espanto.
Óptimo assim.
Ana Jadeus . Ana-que-Não: Maria.
:)
ResponderEliminar:)
:)
lindo :)
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