
O Zé é daquelas pessoas fáceis de admirar. Uma janela de honestidade. Zé, ou então José Bento Amaro, irreverente jornalista, insubstituível camarada de redacção.
Não me deixou sair sem enrolar o braço amigo de quem sabe por cima do meu ombro. Sem sussurrar o segredo mais Público de um grande profissional:
Mantém-te fiel aos teus princípios
e àquilo que achas correcto.
Depois foi-se, enigmático, com o cigarro por acender na boca.
E amanhã voo, com o instante a entoar sentido na minha cabeça.
Sim.
* Gartenweg, Gustav Klimt